segunda-feira, 14 de junho de 2010

Maria de Malandro

Maria, de sem jeito tu te cora
Faz que chora
Eu te enfeito,
E me namora
Sem vergonha
Faz que sonha o meu respeito,
Maria.

Quando cai a noite, vem da rua
Vem e sua
No meu peito
Depois farta, se arruma
Ruma, parta
Do meu leito,
Maria.

Maria não quero ser ingrato
Tampouco ser conservador
Mas é que a cama que a gente deita
É também a cama do meu amor!

oh, maria

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