Chorei, o choro de um filho caçula
Jogado às mesas do Tortula
Exposto aos gritos da avenida
E só assim eu tenho amparo
Caído aos pés da Santo Amaro
Em meio arranques de partida
Quanta vida
Se vive nesse vai e vem
Eu vou tomar a saideira
Parar um Terminal Bandeira
E embarcar nessa vida também.
Me leva, me envolve, me prende
Na tua irregularidade
Faz garoa da tempestade
São Paulo, o paulistano só te entende.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
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Meu caro Arthur, é admirável sua facilidade e capacidade para ser um artista em nossos tempos. Você, como pode-se ver, não escreve. Faz arte! Muito interessante como brinca e joga com as palavras, meus parabéns!
ResponderExcluirFrancês.