Eu, na verdade, nem queria escrever nada que você agregasse. Ou te ensinasse, ou que te surpreendesse. Não queria nada muito substancial. Sem te acrescentar nada, eu queria algo que te tocasse intimamente, no aspecto menos físico.
Juro por Deus
Pedir em casamento a mão da tua alma.
Sem esses pessimismos infames de quem fica triste pelo breve fato de não estar feliz.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
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